Foto: Mark McNulty
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Veja o videoclipe aqui.
O adorado grupo de pop eletrônico Ladytron lança hoje uma nova música e videoclipe: “I See Red”, já disponível via Nettwerk. Logo após o lançamento-surpresa de setembro, “I Believe in You”, o quarteto apresenta agora a hipnótica e energética “I See Red”, um tech-noir intenso e envolvente. Com seus osciladores e uma textura de baixa resolução que remete à Manchester do fim dos anos 80, a faixa é ao mesmo tempo fresca e inconfundivelmente Ladytron.
Uma narrativa sobre choque futurista, assombro e premonição, “I See Red” chega acompanhada de um videoclipe alucinatório dirigido por Daniel Hunt. Em meio a uma sobrecarga estroboscópica analógica, ouvimos Helen Marnie afirmar: “…this road we walk together cuts through a world undressed, oh I see red…”
Além do novo single, o Ladytron anuncia também um lançamento exclusivo de RSD Black Friday — Nightlife, uma coleção definitiva de remixes, em vinil duplo transparente (“milky clear”). A compilação reúne remixes clássicos da primeira fase da banda, além de versões raras ou inéditas de algumas de suas faixas mais queridas. Entre os remixers estão Tiësto, Soulwax, Sasha, Josh Wink, Erol Alkan, Zombie Nation, Darren Emerson (Underworld), Playgroup, Simian Mobile Disco, e outros.
Nightlife será lançado exclusivamente no RSD Black Friday, em 28 de novembro de 2025. Mais informações em: https://recordstoreday.com/
ASSISTA AO CLIPE OFICIAL “I SEE RED” AQUI:
Desde sua formação em Liverpool no fim do último milênio, o Ladytron atravessa movimentos de música eletrônica e indie, conquistando um espaço único ao criar um universo sonoro e conceitual próprio, sempre à margem de fórmulas e tendências. O trio — Helen Marnie, Daniel Hunt e Mira Aroyo — surgiu da cena underground de Liverpool nos anos 1990 até alcançar reconhecimento global, tocando em festivais como Coachella e Sydney Opera House, e dividindo palcos com Björk, Nine Inch Nails e The Chemical Brothers.
Os primeiros álbuns, 604 e Light & Magic, se tornaram referências do electro dos anos 2000, colocando a banda — ainda que relutantemente — à frente do movimento Electroclash. Incluídos na lista de “Melhores do Ano” da Rolling Stone, receberam elogios da crítica especializada: a DJ Mag chamou Light & Magic de “deslumbrante”, e a Mixmag declarou: “Você vai acreditar que Ladytron é a única banda que realmente importa.”
Com os discos seguintes, Witching Hour e Velocifero, o Ladytron consolidou seu status de influência central, tornando-se sinônimo de pop eletrônico analógico moderno. Fãs de longa data como Christina Aguilera convidaram o grupo para escrever e produzir com ela, e até Neil Tennant, do Pet Shop Boys, afirmou ter pedido que um engenheiro de mixagem fizesse uma faixa “soar como Ladytron”.
Após um hiato de oito anos, o álbum autointitulado de 2019 foi saudado como “quase perfeito” (Q Magazine), enquanto a NPR o descreveu como “música de máquina cheia de urgência e ameaça”. O sucesso viral de “Seventeen” no TikTok apresentou o som da banda a uma nova geração, acumulando centenas de milhares de vídeos de fãs.
Mais recentemente, a faixa “Destroy Everything You Touch” — uma das mais celebradas da carreira — foi incluída na trilha sonora indicada ao GRAMMY do cultuado filme Saltburn, reafirmando o impacto duradouro da banda e sua capacidade de continuar criando música à frente de seu tempo.
Ladytron na imprensa…
“Ladytron soa atemporal.” — Brooklyn Vegan
“A beleza de cada detalhe é impressionante.” — DIY
“Música capaz de irradiar um calor beatífico apesar da escuridão inevitável.” — The Line of Best Fit
“Synth-pop polido encontra a hiper-realidade da viagem.” — Mojo
“Prova de quão intoxicante o synth pop atmosférico e duradouro do Ladytron pode ser.” — Pitchfork
“Um espaço transcendente para se perder.” — Skinny
“Atualizando com estilo seu universo sonoro característico para uma nova década.” — UNCUT
“Icônicos e influentes em medidas iguais.” — Under the Radar
LADYTRON ONLINE:
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