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Cultura

Evento gratuito: MAM Rio recebe ciclo de encontros sobre ‘luz’ com artistas e pensadores, dentro da instalação de Bia Lessa

Fernando BragaBy Fernando Braga4 de September de 2025No Comments8 Mins Read
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“Conversas Anos-Luz” reúne nomes como Moreno Veloso e Silviano Santiago aos sábados, em meio à experiência imersiva da obra criada para homenagear os 120 anos da Light

A partir deste sábado, dia 6 de setembro, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) será palco de uma programação especial que convida o público a pensar — e sentir — a “luz” em suas múltiplas dimensões. Trata-se da atividade “Conversas Anos-Luz”, uma série de encontros realizados dentro da instalação homônima concebida e dirigida pela diretora e multiartista Bia Lessa.

O projeto celebra os 120 anos da Light, patrocinadora da iniciativa, e propõe uma imersão sensorial no espaço expositivo do museu. A cada sábado, uma dupla de convidados, entre poetas, cientistas, músicos, escritores e artistas visuais, se reúne para discutir os cruzamentos entre luz e sombra, espaço e tempo, a partir de distintas áreas do conhecimento e da criação.

Na programação, que se estenderá até o mês de outubro, as conversas contarão com nomes de peso como o cantor e compositor Moreno Veloso, o escritor e professor Silviano Santiago, a crítica literária Flora Süssekind, o artista e músico Nuno Ramos, e o poeta Carlito Azevedo, entre outros.

O primeiro encontro terá como tema “Luz, primeiro animal visível do invisível”, reunindo o físico Luiz Alberto Oliveira e a crítica de arte Luisa Duarte, com mediação de Maria Borba. “Me interessa pensar a luz como organizadora causal do mundo e do pensamento”, provoca Oliveira, antecipando o tom poético-filosófico que deve permear a conversa.

Com vagas limitadas, os encontros prometem ampliar os sentidos da instalação de Bia Lessa. Uma experiência que já transforma o espaço expositivo em uma jornada entre ciência, arte e percepção.

Programação | ‘Conversas Anos-Luz’ | Aos sábados | Gratuito

Sábado, 6 de setembro de 2025, às 16h
“Luz, primeiro animal visível do invisível”
> Com Luisa Duarte e Luiz Alberto Oliveira. Mediação: Maria Borba.

Luisa Duarte é crítica de arte, curadora e diretora artística da Flexa, galeria baseada no Rio de Janeiro. Mestre em filosofia pela PUC-SP (2011). Doutora pelo Instituto de Arte da UERJ (2019). Foi por nove anos crítica de arte do jornal O Globo (2009/2017). Foi curadora do programa Rumos Artes Visuais, Instituto Itaú Cultural (2005/ 2006). Foi coordenadora geral do ciclo de conferências “A Bienal de São Paulo e o Meio Artístico Brasileiro – Memória e Projeção”, plataforma de debates da 28a Bienal Internacional de São Paulo, “Em Vivo contato…”, 2008. Em 2019 foi curadora, ao lado de Solange Farkas, Miguel Lopez e Gabriel Bogossian da “21 Bienal Sesc Vídeo Brasil – Comunidades Imaginadas”, sendo responsável também pela curadoria dos Programas Públicos desta edição, Sesc 24 de Maio, São Paulo. Em 2023 foi diretora artística da galeria Gomide & Co, São Paulo. A partir de janeiro de 2024 se torna sócia e diretora artística da Flexa, galeria baseada no Rio de Janeiro.

Luiz Alberto Oliveira é físico, doutor em Cosmologia, pesquisador do Grupo de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI), onde também atuou como professor de História e Filosofia da Ciência. Foi curador Geral do Museu do Amanhã do Rio de Janeiro de 2010 a 2020. Atualmente é pesquisador, palestrante e consultor de diversas instituições brasileiras e internacionais.

Sábado, 13 de setembro de 2025, às 14h
“És metade sombra ou todo sombra, tuas relações com a luz como se tecem?”
> Com Flora Sussekind e Nuno Ramos. Mediação: Maria Borba.

Flora Süssekind é ensaísta e pesquisadora, trabalha como professora associada na Graduação em Estética e Teoria do Teatro (Centro de Letras e Artes) e no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Tem focado seus estudos em teoria e historiografia literária e teatral, em formas diversas de intervenção crítica, nas relações entre as artes e entre arte e técnica, na cultura oitocentista brasileira e na produção cultural contemporânea.

Nuno Ramos é formado em filosofia pela Universidade de São Paulo. Pintor, desenhista, escultor, escritor, cineasta, cenógrafo e compositor, tem exposto regularmente no Brasil e no exterior. Participou da Bienal de Veneza de 1995, onde foi o artista representante do pavilhão brasileiro, e das Bienais Internacionais de São Paulo de 1985, 1989, 1994 e 2010. Em 2006, recebeu, pelo conjunto da obra, o Grant Award da Barnett and Annalee Newman Foundation. Dentre as exposições individuais que fez, destacam-se, em 2010, as produzidas na Gallery 32, em Londres, Inglaterra; no Galpão Fortes Vilaça, em São Paulo, Brasil; e no MAM Rio — Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Brasil.

Sábado, 20 de setembro de 2025, às 16h
“Belezas são coisas acesas por dentro”
> Com Marília Garcia e Moreno Veloso. Mediação: Maria Borba.

Marília Garcia é uma poeta, artista, tradutora e editora brasileira. É autora dos livros 20 poemas para o seu walkman (São Paulo: Cosac Naify, 2007/ Bahía Blanca, Argentina: Vox Editorial, 2013), Engano geográfico[ (Rio de Janeiro: 7letras, 2012 / Error geográfico: Barcelona, 2015), Um teste de resistores (Rio de Janeiro: 7letras, 2014 / Lisboa: Mariposa Azual, 2015), Paris não tem centro (Megamíni, 2015), Câmera lenta (São Paulo: Companhia das letras, 2017) e Expedição: Nebulosa (São Paulo, Companhia das Letras, 2023) — todos de poesia —, do livro de ensaios Pensar com as mãos (São Paulo: Martins Fontes, 2025) e do infantil, ilustrado por Ligia Franchini, Escolha uma palavra (São Paulo: Companhia das letrinhas, 2025).

Moreno Veloso é músico e compositor brasileiro. Em 2000 gravou seu primeiro álbum, Máquina de Escrever Música , mas sua estreia como compositor veio em 1982 com “Um Canto de Afoxé para o Bloco Do Ilê”, uma referência ao Ilê Aiyê , bloco carnavalesco de Salvador, Bahia Foundation.

Sábado, 27 de setembro de 2025, às 16h
“Histórias do Rio através da luz”
> Com Joaquim Marçal Andrade e Lucas Pedretti. Mediação: Maria Borba.

Joaquim Marçal Ferreira de Andrade é pesquisador da Biblioteca Nacional e curador, pela BN, do portal Brasiliana Fotográfica. Trabalha na instituição há mais de 35 anos, onde atuou como designer e chefiou a Seção de Promoções Culturais, a Divisão de Fotografia e a Divisão de Iconografia. Coordenou o projeto de resgate da coleção de fotografias doada pelo imperador d. Pedro II – hoje inscrita no Registro Internacional do Programa Memória do Mundo, da Unesco. É membro correspondente da Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos, Sonoros e Musicais do Conselho Nacional de Arquivos/Conarq.

Lucas Pedretti é historiador, doutor em Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp/UERJ). Como autor, assina os livros ‘Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970’ (Arquivo Nacional, 2022) e A Transição Inacabada: violência de Estado e direitos humanos na redemocratização (Companhia das Letras, 2024), além de ser coorganizador de Memória, movimentos sociais e direitos humanos (Editora da UFRJ, 2024). Foi pesquisador da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro e do Instituto de Pesquisas da Religião.

Sábado, 4 de outubro de 2025, às 16h
“Ler sem ver”
> Com Carlito Azevedo e Milton Machado. Mediação: Maria Borba.

Carlito Azevedo é poeta e tradutor, já em sua estreia na literatura, foi premiado com o Jabuti, por Collapsus Linguae (1991). Dois anos depois, publicou As banhistas, seguido de Sob a noite física (1996) e Versos de circunstância (2001). Em 2001, reuniu seus poemas na antologia Sublunar e lançou o elogiado Monodrama (2009) e O livro das postagens, de 2016. Foi editor da revista Inimigo Rumor.

Milton Machado é artista visual, professor, pesquisador e escritor. Arquiteto pela FAU-UFRJ e PhD em Artes Visuais pela Goldsmiths College University of London. Suas obras abrangem pintura, desenho, escultura, crítica e fotografia. Suas obras integram numerosas coleções, tais como: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Museo de Arte de Lima, Peru; Museo Civico Gibellina, Gibellina, Itália; Daros Foundation, Zurique, Suíça; Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), University of Essex, Colchester, Reino Unido; e Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil. Publicou os livros “História do Futuro” (2011), “Cabeça” (2014) e “Sutura” (poesia, 2023). É professor titular da Escola de Belas Artes da UFRJ e da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

Sobre a instalação Anos-Luz

A instalação foi pensada especialmente para o espaço arquitetônico do MAM Rio, onde os diversos espaços imersivos de luz e elementos da expografia estão conectados por linhas elásticas que simulam fios da rede elétrica e vibram, representando as conexões ou ligações. São 1.845 m² de área ocupada pela instalação, usando 65 mil metros de elástico branco, 42 projetores e uma obra inédita do artista plástico, escritor e professor carioca Milton Machado, medindo 18 metros de comprimento e 7 metros de largura. Parte da instalação também ocupa a área externa do museu, no pilotis.

A exposição Anos-Luz tem realização do Rio Memórias e é patrocinada pela Light, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Fica em cartaz até o dia 16 de novembro no MAM Rio (Av. Infante Dom Henrique, 85 – Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro). Entrada gratuita.

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