Close Menu
  • Música
  • Negócios
  • Famosos
  • Cultura
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Moda
  • Gastronomia
  • Economia

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

Eagle-Eye Cherry lança novo single “Chasing Down A Dream”, antecipando novo álbum

24 de August de 2025

Molly Grace lança “WYKYK”, o último single antes do seu álbum de estreia Blush, que chega 26 de setembro

24 de August de 2025

Ocie Elliot revela o novo álbum “Bungalow” com o single emocionante “By The Way”

24 de August de 2025
Facebook X (Twitter) Instagram
Facebook X (Twitter) Instagram
LifesGo
Button
  • Música
  • Negócios
  • Famosos
  • Cultura
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Moda
  • Gastronomia
  • Economia
LifesGo
You are at:Início » Contratar neurodivergentes não é obrigação nem favor, é impulsionar resultados
Negócios

Contratar neurodivergentes não é obrigação nem favor, é impulsionar resultados

Fernando BragaBy Fernando Braga15 de March de 2024No Comments3 Mins Read
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Share
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Por Anderson Belem (*)

Não é incomum vermos empresas levantarem a bandeira da inclusão e diversidade, buscando contratar pessoas de diferentes raças, gêneros, culturas. Agora, parece entrar na moda, o assunto da neurodiversidade. Não, não deveria ser nem bandeira, nem moda, deveria ser um princípio.

Afina, a pergunta que sempre fica quando vemos notícias assim é se a chance dada a todos é realmente uma chance de desempenhar bem sua função na empresa e demonstrar resultados ou apenas a marca se apresentando como cool? Seria apenas um favor a estes profissionais ou a busca de estar em conformidade com a lei e cumprir cotas? O S de social do ESG é real ou fake?

Não sou fã de moda, nem de bandeiras estereotipadas. E me atrevo a dizer que o movimento de inclusão das pessoas neurodivergentes deveria passar muito longe disso. Afinal, a diferença no pensar e agir traz novas visões sobre o negócio e soluções que não podem ser encontradas por pessoas que pensam dentro da caixa.

Mas, antes de mais polêmica, vamos entender o que significa ser neurodivergente. O conceito da neurodiversidade é recente e foi proposto pela socióloga australiana Judy Singer em 1998. Ele se baseia na ideia de que as pessoas que apresentam um funcionamento neurocognitivo diferente do padrão comum não devem ser consideradas doentes ou com transtorno.

Atualmente, aproximadamente 15% da população mundial é classificada como neurodivergente. São pessoas que, em situações específicas, respondem de forma diferente daquilo que seria esperado, o que pode provocar até mesmo dificuldades de adaptação. Como exemplo, temos dislexia, TEA, TDAH e síndrome de Tourette.

Atrair e reter talentos neurodivergentes não deveria ser um favor, muito menos uma política para estar em conformidade com a exigência de cotas, mas um princípio para as empresas que desejam ter uma performance acima da média. Falo isso como um empresário neurodivergente diagnosticado com TDAH e Altas Habilidades/SD Criativo Produtivo apenas aos 40 anos.
Hoje olho para trás e vejo que durante toda minha vida escolar e carreira profissional trilhei um caminho repleto de mal-entendidos e oportunidades perdidas até a fundação da Otimiza Benefícios. A startup nasceu justamente da minha visão diferente das coisas que levou a reengenharia no modelo de benefício do vale-transporte, poupando milhões de recursos que eram desperdiçados anualmente. Será que em seu quadro de colaboradores não há uma ideia neurodivergente sendo desperdiçada?

Apenas para ilustrar, o relatório, “a diversidade vence: como a inclusão é importante”, produzido pela McKinsey em 2020, demonstra que as equipes neurodivergentes superam as homogêneas em 36%, em termos de rentabilidade.

A neurodiversidade deve ser vista como um aspecto valioso da sociedade, não como um obstáculo a ser superado ou um favor para com pessoas doentes, pois não se trata disto. Integrar profissionais neurodivergentes é uma forma de trazer novas visões, inovações e alavancar o negócio. Mas também requer um planejamento cuidadoso e sensível. Os colegas de trabalho precisam ser educados e preparados para acolher estas pessoas de maneira efetiva e respeitosa.

É preciso desmistificar a neurodivergência no mercado de trabalho e apresentar os benefícios da pluralidade e diversidade acima de tudo. A verdadeira superação reside em aceitar nossas singularidades e entender que a inovação nasce da diversidade.

*Anderson Belem é CEO da Otimiza

Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Previous ArticlePor que é desafio do governo ajudar as pessoas a se reinventarem para o “Futuro do Trabalho”?
Next Article Empresa brasileira transforma residência de Los Angeles, de 65 milhões de dólares, em hub de negócios e networking
Fernando Braga
  • Website

Related Posts

Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

22 de August de 2025

Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

22 de August de 2025

Pela primeira vez na história, uma mulher se torna capitã de um quebra-gelo nuclear

22 de August de 2025

Comments are closed.

Últimas da Life!

Eagle-Eye Cherry lança novo single “Chasing Down A Dream”, antecipando novo álbum

24 de August de 20250 Views

Molly Grace lança “WYKYK”, o último single antes do seu álbum de estreia Blush, que chega 26 de setembro

24 de August de 20251 Views

Ocie Elliot revela o novo álbum “Bungalow” com o single emocionante “By The Way”

24 de August de 20250 Views

Ocie Elliot revela o novo álbum “Bungalow” com o single emocionante “By The Way”

24 de August de 20250 Views
Junte-se a nós!
  • Facebook
  • Twitter
  • Pinterest
  • Instagram
  • YouTube
  • Vimeo
Copyright © 2025. Designed by ThemeSphere.
  • Música
  • Negócios
  • Famosos
  • Cultura
  • Saúde
  • Lifestyle
  • Moda
  • Gastronomia
  • Economia

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.